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EYE WORLD – Expandindo o horizonte da pupila com esfincterotomias

Os pacientes que se submetem a esfincterotomias para expandir pupilas pequenas durante a facoemulsificação não estão em maior risco de complicações pós-operatórias, de acordo com Joanne WY Goh, MD, Bellfield, Austrália.

Enquanto a dilatação intraoperatória da pupila é frequentemente feita com dispositivos como o anel de Malyugin ou ganchos da pupila, quando esses não estão disponíveis, a esfincterotomia pode ser uma opção útil, observou a Dra. Goh.

“Ela tem sido descrita como uma alternativa aos ganchos de pupila ou aos anéis de Malyugin, e queríamos ver como seriam os resultados em comparação a esses dispositivos e se isso estava associado a quaisquer resultados adversos”, disse ela. A ideia para o estudo retrospectivo com um único cirurgião, publicado na revista Eye, surgiu quando uma praticante descrevia a técnica de esfincterotomia para Dra. Goh quando ela era pesquisadora no Bristol Eye Hospital e ainda não estava familiarizada com a abordagem. Essa técnica envolve a colocação de dez a 12 pequenas esfincterotomias ao longo da margem da pupila, observou a Dra. Goh. “O que isso faz é permitir que a pupila aumente e relaxe, porque os músculos do esfíncter foram cortados”, disse ela.

Confira o artigo completo da Eye World na edição 176 na Área do Associado ABCCR ou Associado Digital.